A VERDADE SOBRE A TRAGÉDIA DO TITANIC
A VERDADE SOBRE A TRAGÉDIA DO TITANIC
"Ninguém achou que iria acontecer e quando aconteceu, poucos se deram conta do perigo. A orquestra tocava músicas alegres quando o navio começou a afundar e, mesmo nos barcos salva-vidas cheios de mulheres e crianças que desciam ao mar, havia muito pouco medo. Perder o Titanic era algo impensável, afinal de contas, ele jamais afundaria. Mesmo assim, o melhor navio de passageiros do mundo estava afundando. Os sobreviventes em seus salva-vidas olhavam com terror à medida que o Titanic se inclinava cada vez mais até que finalmente ficou na vertical. Foi então que o navio desapareceu, levando com ele 1.500 vidas para a fatalidade congelada.
Aconteceu durante a noite do
dia 14 de abril de 1912 e vejam como um dos principais jornais de Nova York descreveu
o que sucedeu a bordo do Titanic, enquanto afundava: "assustados com o terrível
impacto, os passageiros em pânico corriam de seus camarotes para o salão
principal por entre o ressoar de aço retorcido, fendas de placas e pelo partir
das vigas. O barulho de blocos de gelo caindo sobre o "deck" destroçado
do navio causava ainda mais terror. Como uma multidão desgovernada, eles saiam
dos salões para testemunhar uma das cenas mais impressionantes de se
imaginar... Os trinta metros de proa eram uma massa sem forma de ferro e aço
partido, retorcido, quebrado".
A matéria continuava
descrevendo horror em cima de horror, mas nenhuma palavra da descrição era
verdade. Nem uma palavra. Deixe-me dizer por quê. O operador de comunicações do
navio de resgate, o Carpathia, estava tão ocupado enviando mensagens pessoais
dos sobreviventes do Titanic que havia se recusado a responder as perguntas dos
repórteres. Por isso, os repórteres simplesmente inventaram sua versão para a
tragédia, como acabamos de ver.
Porém, o que foi que aconteceu
realmente? O que foi que houve a bordo do Titanic naquela noite fatídica? Bem,
os passageiros estavam desfrutando do luxo de seu palácio flutuante. O mar lá
fora estava totalmente calmo. As estrelas estavam mais brilhantes do que nunca.
Todos se sentiam totalmente a salvo, apesar de estarem navegando por um campo
de minas em termos de icebergs e com certeza nem todos os passageiros sabiam do
perigo em navegar por aquele “pedaço de mar”. Por que se preocupar? O Titanic
não afundaria. Os construtores do navio haviam se gabado disso. Ele dispunha de
compartimentos à prova d'água que poderiam ser fechados automaticamente da sala
de controle. Qualquer um desses dois compartimentos poderia ser totalmente
inundado sem colocar em perigo o navio. Era tal o sentimento de segurança no
Titanic que alguém ousou fazer o seguinte comentário: "Nem mesmo Deus em pessoa poderia
afundar este navio".
Imaginem a arrogância!
Às 21h40 daquela noite chegara
um aviso. Um alerta acerca desses icebergs maciços e fatais pela proa.
Entretanto, o operador que recebeu o alarme não imaginou que os icebergs
estivessem tão perto. Então, ocupado com as outras mensagens, ele colocou essa
mensagem de lado para levar ao capitão assim que achasse conveniente.
Tragicamente, porém, a mensagem
nunca chegou ao capitão. Logo após a meia-noite aconteceu a colisão. A maior
parte dos passageiros a bordo do Titanic mal sentiu a batida. Foi um choque
repentino; apenas uma vibração; um leve balanço. Só alguns se deram conta de
que algo havia acontecido. Quando o navio diminuiu a velocidade e parou no meio
do Atlântico, passageiros se perguntaram por quê. Apenas poucos foram até o
convés para se informar. Um passageiro notou um iceberg passando por uma
escotilha e teve a certeza de que o navio havia batido nele; alguém na sala
para fumantes sentiu um impacto e saiu correndo para descobrir a causa. Ele viu
um monte de gelo se empilhando a uns 15 metros acima do convés "A", o
que significaria uns 30 metros acima da água. Mas não houve pânico, não houve
comoção nem confusão.
Depois de algum tempo, o
capitão convocou os passageiros até o convés com seus coletes salva-vidas.
Acharam que fosse uma brincadeira, mesmo quando houve a ordem de colocar as
mulheres e as crianças nos barcos salva-vidas disponíveis; alguns acharam que
era meramente uma medida de precaução. Certamente estariam de volta a bordo
dentro de poucas horas. O poderoso Titanic jamais afundaria. Só quando foi
lançado o primeiro foguete é que a maioria dos passageiros se deu conta de como
era crítica sua sorte. Eles sabiam que o disparo de foguetes era o sinal
universal de tragédia no mar, mas mesmo assim, reinava perfeita ordem no navio.
Todos os membros da tripulação permaneceram em seus postos.
Os técnicos mantiveram os
conveses iluminados até o final. A orquestra se colocou do lado de fora, no
convés, e tocou até quase a hora do navio dar seu mergulho final. Pouco a pouco
o navio começou a adernar.
Momentos após o último bote
salva-vidas ter baixado ao mar, o Titanic se inclinou drasticamente. Os
passageiros nos salva-vidas olhavam em pânico enquanto o enorme barco chegava a
uma posição totalmente vertical e literalmente permanecia assim, sem se mover
por, talvez, uns quatro minutos.
Finalmente, ele desapareceu nas
profundezas. Com um gole silencioso, o mar sorvera o navio mais luxuoso, mais
moderno de sua época. Foi então que surgiu o grito desesperado de homens e
mulheres perdidos, vagando pelo oceano, em seus coletes salva-vidas. Seus
gritos horripilantes continuaram durante uns 40 minutos, até que o gelado
Atlântico silenciou todas as vozes que restavam fora dos botes salva-vidas.
Tais gritos terríveis iam perseguir os sobreviventes em seus pesadelos enquanto
vivessem.
Quando raiou a manhã, os
icebergs se erguiam acima dos barcos salva-vidas. Havia corpos espalhados por
toda parte. Dos 2.208 passageiros e tripulantes, somente 705 sobreviveram;
todos eles em botes salva-vidas.
Mais de três quartos de século
se passaram desde o naufrágio do Titanic, e mesmo assim, continuamos, mais do que
nunca, fascinados por sua tragédia. Talvez a nossa impressão mais inesquecível
seja a do comportamento calmo e silencioso dos passageiros e da tripulação.
Calma, não em virtude do heroísmo, mas da insensibilidade ao perigo. Uma
confiança exagerada no trabalho humano.
Os historiadores, hoje em dia,
concordam que a tragédia do Titanic não precisava ter acontecido e que mesmo
quando o navio começou a afundar, nenhum passageiro necessitaria ter se
perdido. A causa direta para a perda de vidas foi a insuficiência de botes
salva-vidas. A tripulação tivera tempo suficiente para evacuar todos os
passageiros, mas não havia botes suficientes. Havia poucos botes. No Titanic,
impossível de afundar, os botes salva-vidas eram considerados desnecessários,
puramente ornamentais. No entanto, quando o luxuoso navio afundou, a única
coisa que importou foi encontrar um humilde bote salva-vidas. Nenhuma alma
sobreviveu sem entrar num bote salva-vidas.
O Titanic de 1912 não lhe faz
lembrar do mundo há 4.000 anos atrás, no tempo de Noé? Naquela época a terra
estava fadada a ser destruída pela água. Deus disse a Noé para construir uma
arca, um grande bote salva-vidas. As pessoas acharam que tal idéia era bastante
ridícula e riram dela. Por que precisariam de um bote salva-vidas? O mundo
deles era seguro. Não precisavam se salvar, portanto, os avisos de Noé não
foram ouvidos. Sua arca se tornou motivo de riso, uma atração turística,
tornou-se tudo, menos um refúgio para salvar os pecadores perdidos da inundação
fatal. E foi então que o que não se pensava, aconteceu. Todos que estavam
dentro da arca de Noé sobreviveram. Todos que estavam fora da arca de Noé
morreram.
Meu amigo, será que encontramos
uma previsão de nossos próprios dias aqui? Jesus achou que sim. Pensando na
inundação de Noé, Ele deixou para nós este aviso nos últimos momentos da Terra.
Mateus 24:37-39: "E como
foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do homem. Portanto,
assim como nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, bebiam, casavam e davam-se
em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e não perceberam, até que
veio o dilúvio e os levou a todos - assim será também a vinda do Filho do
homem".
Como foi, assim o será. Duas
situações estranhamente similares, a de Noé e a nossa. Total desatenção a
repetidos avisos. Exagerada confiança na força humana. Crime? Perversidade?
Sim. Mas principalmente apenas a rotina da vida. Tanta certeza de que o amanhã
será como o hoje; vivendo apenas o dia-a-dia sem preocupação. Então, vem a
surpresa final, fatal. As pessoas da época de Noé não acharam que precisariam
de um bote salva-vidas tanto quanto os passageiros do Titanic. E quanto a nós
hoje em dia? Será que levamos a sério os avisos de Deus? Quando iremos parar de
brincadeira?
Há alguns anos, um fabricante
de brinquedos criou um jogo chamado "O Naufrágio do Titanic". Na
enorme tampa da caixa, desenhada por um artista, a fria noite em que o Titanic
afundou foi muito bem retratada. Viam-se botes salva-vidas cheios de
sobreviventes desesperados enquanto o navio afundava e a proa se dirigia para o
fundo. Dentro da caixa, num tabuleiro negro, liam-se as seguintes palavras: No
dia 14 de abril de 1912, o enorme navio britânico, o Titanic, atingiu um
iceberg em sua primeira viagem e afundou dentro de poucas horas. Daquela
tragédia surgiu então uma fascinante espécie de jogo de salão, muito familiar.
O jogo que se joga enquanto o navio afunda.
Fascinante jogo? Bem, talvez
para aqueles que não estiveram lá. Porém, o naufrágio do Titanic não foi
brincadeira!
A mesma pergunta pode ser feita
agora: Será que estamos brincando enquanto nosso barco afunda? Enquanto a
tragédia se aproxima deste planeta Titanic, será que estamos adiando nosso
encontro com Deus?
Meu amigo, o tempo está se
esgotando. Este mundo está imóvel diante da adversidade final. Pense apenas nas
manchetes: AIDS, poluição, bombas, guerras, pais jogando seus filhos pela
janela, filhos matando os pais a pauladas por causa de uma herança. De qualquer
perspectiva humana, o pensamento positivo é irracional.
Damos graças a Deus, por Ele
nos ter fornecido um meio de sobreviver. Ele tem um bote salva-vidas pronto
para nos salvar do naufrágio. Ouça só estas tão conhecidas palavras. Para
muitos, conhecidas desde a infância. João 3:16: "Porque Deus amou o mundo
de tal maneira que deu seu filho unigênito para que todo aquele que nele crê
não pereça, mas tenha a vida eterna".
Jesus, nosso bote salva-vidas,
nos salvando do naufrágio? Sim. A questão da vida e da morte para nós é: o que
estamos fazendo com Jesus? João 3:18 "Quem crê nele não é condenado, mas
quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito filho de
Deus".
Como é que podemos fugir da
conclusão? Nosso relacionamento com Jesus determina se viveremos ou morreremos.
Mas parece que há alguma confusão a esse respeito. O que realmente significa
acreditar em Cristo? Vamos revisar mais uma vez?
Primeiro, nós acreditamos em
Seu sacrifício no Calvário para pagar todos os nossos pecados. Nós não podemos
ter acesso ao céu por nossas próprias boas ações. O sangue de Jesus é nossa
única esperança. Mas o modo pelo qual vivemos depois que fomos perdoados também
importa. Jesus disse em João 14:12: "Em verdade, em verdade vos digo que
aquele que crê em mim, fará também as obras que eu faço..."
Portanto, crer em Jesus requer
ação. Na época de Noé, quem acreditava na mensagem de Deus tinha que abandonar
seu velho mundo para entrar a bordo do bote salva-vidas. E agora também. Nossa
fé em Cristo requer que se obedeça a Deus. Jesus fala assim tão claramente em
Mateus 7:26,27: "E todo aquele que ouve estas minhas palavras e as não
cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a
areia; e desceu a chuva e correram rios, e assopraram ventos, e combateram
aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda".
Meu amigo, você quer sobreviver
ao dilúvio de adversidade durante a crise final da terra? Então aceite Jesus
como seu Salvador, alegrando-se de que seus pecados tenham sido perdoados.
Siga-O sempre com um compromisso voluntário. Lembre-se, sem Jesus não temos a
menor chance. É isso que diz a Bíblia. O naufrágio do Titanic trouxe o fim a
uma era; o enorme navio era o símbolo do poder e da capacidade humana e sua
perda trouxe consigo a era da insegurança.
Em 1945, a bomba atômica sobre
Hiroshima introduziu uma nova dimensão àquela insegurança. A era nuclear. E
agora em pleno século 21, nós temos o terrorismo, a Aids nos assolando, a
grande crise econômica mundial se fazendo presente em países até outrora
considerados “intocáveis” em matéria econômica. E, apesar de nossa insegurança,
nós ainda parecemos pouco prontos para entrar no bote salva-vidas que Deus nos
oferece através de Jesus. Nós ainda nos achamos capazes de nos dirigir. Quando
iremos aprender que não podemos confiar em nossa própria força? Ora, não
podemos confiar em nossa própria informação! Veja só. Um lado interessante da
história do Titanic foi a incapacidade dos jornais de terem a história
verdadeira. Não apenas a matéria que já vimos anteriormente, mas o jornal Wall
Street, dentre outros jornais que existiam na época, não considerou as más
notícias sobre o Titanic, julgando-as como boatos infundados. Veja só o
editorial que publicaram depois que o Titanic afundou: "a gravidade dos
danos ao Titanic são aparentes", diz, "mas a questão importante é que
ele não afundou. Seus encaixes à prova d'água eram realmente à prova d'água.
Ele se manteve flutuando depois de uma experiência que estontearia o coração
mais forte, sendo que o cérebro humano tem em si o Espírito Divino, e se
sobrepõe aos obstáculos naturais através do pensamento, que é incomparavelmente
a maior força do Universo".
Pois é, mas o cérebro humano
faltou naquela noite em que o Titanic afundou, não foi? Eles não conseguiram,
nem relatar a tragédia com exatidão, quanto menos preveni-la. A sabedoria
humana pode nos deixar bastante confusos.
Um menininho que assistia a um
programa de televisão virou-se e perguntou: "papai, estamos ao vivo ou em
vídeo tape"? E não só as crianças perguntam o que está acontecendo. Todos
nós precisamos da palavra de Deus para nos dizer como viver nestes tempos. Não
há como fugirmos do que está acontecendo.
Eu penso num desenho de jornal
há algum tempo que mostrava um carro parado numa estrada, com o pai trocando o
pneu. Um garotinho estava olhando pela janela, chateado e aborrecido. O pai
diz: "não podemos trocar de canal. Isso é ao vivo. É a vida!" Não meu
amigo, a vida é real e não podemos trocar de canal se não gostamos do que vemos
no mundo à nossa volta. Nós temos que encarar tudo de frente, com a palavra de
Deus como nosso guia.
Agora voltemos ao natal do ano
de 1987. O capitólio dos Estados Unidos estava com um clima festivo. O líder
soviético Mikhail Gorbachev tinha ido até lá para assinar o tratado histórico
que acabaria com o armamento nuclear. Com o acontecimento de banquetes e de
encontros de boa vontade, o mundo respirou aliviado com o progresso no sentido
de se preservar a paz. É claro que podemos apreciar, todos nós, o interesse que
nossos líderes possuem em preservar a paz. Não vamos, porém, exagerar de modo
algum na esperança de qualquer solução humana. A Bíblia nos avisa em
Tessalonicenses 5:3: "Pois que, quando disserem: há paz e segurança, então
lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está
grávida; e de modo nenhum escaparão".
Aquelas que são mães sabem a
respeito das dores de parto. De repente, sem aviso, o processo de nascimento
começa. Prontas ou não, o trabalho de parto se inicia. Pois é assim, e de
repente, este mundo enfrentará o seu momento de aflição no último dia.
Vejamos: as dores de parto
podem ser dolorosas, mesmo assim elas são o sinal de que algo lindo está a
caminho, uma criança maravilhosa. Uma nova vida. E assim será quando Jesus vier.
Um dia glorioso para o povo comprometido com Deus. Significará a tragédia
apenas para os despreparados.
Assim como o naufrágio do
Titanic não terminou em afogamento para todos, a vinda de Jesus significa o
resgate de um planeta condenado para todo cristão verdadeiro. É algo que
podemos aguardar. Jesus disse em Lucas 21:28: "Ora, ao estas coisas
começarem a suceder, exultai e erguei a vossa cabeça, porque a vossa redenção
se aproxima".
Não, não devemos temer a
chegada da crise. Em Jesus poderemos encarar com confiança a inundação de
perturbações que virão. Portanto, vamos erguer a cabeça e regozijar.
O quanto desejamos ser
resgatados? Estamos tão ligados nas luxúrias deste planeta Titanic que nos
recusamos ao bote salva-vidas de nosso Senhor Jesus Cristo? Será que nos
imaginamos capazes de nos salvar pelo esforço humano?
Veja, quando as tristezas do
mundo se tornam nossas, quando todos em quem confiamos nos falham, quando tudo
em que nos apoiávamos parece desmoronar, esta terra então perde a sua atração
fatal. Não temos para onde nos voltar, a não ser para Jesus. Entraremos então
no bote salva-vidas de Deus e oraremos fervorosamente: "Venha, Senhor
Jesus!" a vinda dEle será o começo de um maravilhoso novo dia. O fim das
lágrimas, das tristezas, conflitos e confusões. O fim de uma longa e obscura
noite. A última onda de tristeza, de perturbações e morte terá varrido o
planeta Titanic e, a desgraça, tendo se exaurido, não existirá mais.
Amigo, eu aguardo ansioso tal
dia. E você?
Ore comigo neste momento,
pare tudo o que você estiver fazendo e vamos falar com Deus pode ser?
Meu Deus e eterno Pai, se
aprendemos alguma coisa com a tragédia do Titanic, é que a segurança humana nos
falhará nas horas de aflição.
Meu Deus, nos ajude a sermos menos confiantes em nosso braço forte e mais dependentes da sua boa e agradável vontade.
Precisamos Pai a cada dia de Ti e queremos sim morar na habitação que Nosso Senhor Jesus Cristo foi preparar para nós.
Ajude-nos Senhor a nos preparar para entrar em sua eterna morada e que sejamos um instrumento eficaz na pregação da sua palavra a todos quanto necessitam da verdade.
Amém.
Meu Deus, nos ajude a sermos menos confiantes em nosso braço forte e mais dependentes da sua boa e agradável vontade.
Precisamos Pai a cada dia de Ti e queremos sim morar na habitação que Nosso Senhor Jesus Cristo foi preparar para nós.
Ajude-nos Senhor a nos preparar para entrar em sua eterna morada e que sejamos um instrumento eficaz na pregação da sua palavra a todos quanto necessitam da verdade.
Amém.
Mensagem extraída de uma mensagem do Rev. Vanderman com algumas modificações e acréscimos feitos pelo Pastor Wagner Martins
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